Bebi o chá da Clareza numa noite em que precisava de parar, respirar e simplesmente escutar-me. O sabor é leve e limpo, mas o que senti foi profundo — como se o meu corpo me dissesse ‘estou contigo’. Gosto de o beber nos momentos em que me sinto dispersa.

Escolhi o chá da Conexão pela simbologia da lua nova, mas fui surpreendido pelo aconchego que senti. Não é só o sabor — é a intenção com que o bebo. Tornou-se parte do meu ritual de recomeço.

O chá do Coração é uma ternura líquida. Senti uma doçura suave, como um abraço. Tenho-o bebido nos meus momentos de journaling e sinto que me ajuda a abrir espaço para escutar o que realmente estou a sentir.

Comprei o chá da Cura num momento em que precisava de cuidar de mim com mais gentileza. Faço dele o meu momento de pausa — e sinto, mesmo sem explicar, que algo em mim relaxa e se alinha.

Bebo o chá da Clareza sempre que estou a preparar-me para tomar decisões importantes. Ele tem uma energia limpa, focada. Para mim, tornou-se o chá da escuta interior.

O chá da Conexão é agora parte dos meus domingos à noite. É como um botão ‘reset’ — sinto-me mais presente, mais calmo e centrado. Um ritual simples com muito significado.

O chá do Coração é o meu companheiro das manhãs de silêncio. Traz-me uma sensação de acolhimento e leveza — quase como um lembrete de que o amor próprio se cultiva nos pequenos gestos.